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O Mercedes-Benz Actros SLT é capaz de tracionar 500t, o dobro de seus concorrentes, o que o faz ser conhecido como o caminhão mais forte do país, segundo reportagem da revista Transporte Mundial. O modelo foi desenvolvido entre as engenharias germânica e brasileira, sendo produzido na Alemanha com tração 8×4, e no Brasil, 8×8, devido às nossas características geográficas, cheia de declives e aclives. É portanto, um veículo dimensionado para suportar as exigências de nossos terrenos e desse perfil de transporte. Para entender toda a complexidade que envolve um transporte dessa magnitude, a Transporte Mundial acompanhou as aventuras de um Actros que transportou um rotor de 316t, fazendo sozinho o trabalho que envolveria três caminhões, entre Taubaté e o Porto de Santos. O equipamento transportado mede quase 9m de comprimento por 5m de altura. Por isso, a viagem, de aproximadamente 210 km, durou 28 dias. O percurso envolveu obras em algumas praças de pedágio, escolta policial, técnicos de manutenção de empresas de telefonia e energia para remanejar os fios dos postes, autorizações das concessionárias para trafegar com a carga em todas as rodovias, além de intempéries, como fortes chuvas. Economia e desempenho​ A caixa PowerShift de 16 marchas foi desenvolvida para suportar o alto torque. Todo o acabamento a bordo, incluindo o climatizador, é de série. O banco do condutor tem múltiplas regulagens e o painel curvo permite a ele acesso a todos os comandos. Sem mencionar números exatos, operações como essa ultrapassam facilmente a cifra de R$ 1 milhão. Contudo, a Transdata, transportadora responsável pela viagem, informa que reduziu em cerca de 30% os custos operacionais. Os motoristas ​contratados para a operação ​destacaram a segurança como o maior atributo do caminhão, muito em razão da tração 8×8, que garante mais estabilidade. José Antônio do Amaral, condutor da Transdata, fala que para descer a Serra da Anchieta rodou a uma velocidade aproximada de 5 km/h. “Junto com as 316t da carga, eu estava carregando um implemento de 36 eixos, mais o equipamento que segura o rotor. A soma de tudo isso era de aproximadamente 400t de PBTC. O caminhão arranc​ou​ bem com todo esse peso, graças ao conversor de torque. A impressão que se tem é de que a força dele é dobrada​,​ sem dar solavancos”, explica. Para descer a Serra, a empresa, por segurança, envia pelo menos mais três caminhões de apoio para tracionar o veículo, caso ele perca o freio. Com o Actros, todos foram dispensados, graças ao VIAB, sistema também conhecido como turboacoplamento. O mecanismo faz o trabalho do freio retarder, permitindo que o Actros segure sozinho as 400t. Além disso, o VIAB também tem a função de ajudar o veículo a sair da inércia sem dar trancos, pois​ no lugar da embreagem, o sistema possui acoplamento hidrodinâmico. ​Veredito: o Actros SLT traz novos ares ao transporte de cargas superdimen​sionadas​, por conta da​ lista de equErros dos caminhoneiros na estrada

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