Lançamentos

Accelo 815 dá show de economia e rentabilidade



23 de julho de 2013
Com PBT de 8,3 toneladas, modelo tem a vantagem de poder circular em áreas urbanas.


O Accelo 815, o famoso “Mercedinho”, é ideal para quem procura eficiência e rapidez na coleta e distribuição de cargas em ambientes urbanos e rodoviários de curta distância. O modelo é durável e moderno, com a vantagem de ter uma cabina muito confortável, incluindo um fácil acesso ao seu interior.
Além de tudo, seu motor OM 924 LA com quatro cilindros em linha é muito econômico e durável, motivos que fizeram do 815 o veículo leve Euro 5 mais vendido em 2012. O modelo também apresenta reduzido custo operacional e intervalos de troca de óleo que chegam a 45 mil quilômetros.
Com Peso Bruto Total de 8,3 toneladas, o Accelo 815 é o veículo que você precisa para tornar seu negócio rentável e lucrativo. Uma ótima opção principalmente para o tráfego dentro de grandes cidades, já que o modelo possui versões que atendem as legislações de restrição de circulação. O modelo ainda contribui oferecendo uma excelente manobrabilidade, o que hoje é importantíssimo devido ao tráfego intenso e a falta de espaço nos centros urbanos.

Scania R 490 4×2 Streamline, Topline cab 

E ai galera estamos atrasado mais esse ano  foi lançado a em Março a nova Scania R 490 x 2 um show de carreta olha o vídeo e aproveite.

 



Novo volvo  truck  fmx  500

Quer força no pesado?  Esta ai parceiro caminhões volvo.



Iveco Stralis



O caminhão como você sempre quis

 


Chegou o novo Iveco Stralis Euro V, a garantia que você sempre quis. Agora em todos os segmentos pesados e extrapesados, com novos motores de 9 e 13 litros, cinco versões (330,360, 400, 440 e 480 cv) e duas novas opções de entre-eixos.
O novo Iveco Stralis possui uma exclusiva garantia de 4 anos, a maior do segmento. Garantia de fábrica, mas também garantia de economizar até 7,5% em combustível e 5% no custo de manutenção. Garantia de baixo custo operacional e também de segurança, afinal, a família Iveco Stralis conta com o freio motor de 415 cv e freio auxiliar Intarder com 978 cv, ambos mais potentes da categoria. Muito mais confortável, o novo Iveco Stralis trás também o Sistema Iveco Frota Fácil, o sistema de gerenciamento de frota mais completo do mercado (Rastreamento, telemetria e bloqueio).

Axor 3344 – Fora de Estrada

 Valente, topa todos os desafios, robusto, eficiente e sempre pronto para o trabalho. Não, não estamos falando de nenhum super-herói, mas do Axor 3344.



Quem trabalha fora da estrada, especialmente no segmento canavieiro, sabe da importância de ter um caminhão com essas características. O Axor 3344, além de oferecer toda a disponibilidade e durabilidade que os canavieiros precisam, oferece ainda muito conforto e ótima relação custo/benefício.
A força e robustez do nosso caminhão são reforçadas pelos seus números: capacidade máxima de tração (CMT) de 123 toneladas e 439 cavalos de potência. O eixo traseiro com redução nos cubos proporciona maior força transmitida à roda, facilitando o desafio de vencer terrenos acidentados.
Tanta força só pode ser parada com sistemas auxiliares de freio eficientes. Por isso, o Axor 3344 conta com o freio motor Top Brake, ABS e freios a tambor, ideais para o cenário encontrado nas aplicações off-road, tudo de série. O Top Brake, além de contribuir para uma frenagem mais eficiente, auxilia no consumo de combustível e aumenta a durabilidade dos componentes de freio e dos pneus. Para condições extremamente severas, o Retarder Voith está disponível como opcional.
Produtividade também é palavra de ordem. Por isso, o Axor 3344 é oferecido em duas versões: cavalo mecânico e plataforma. A primeira permite combinações com bitrem ou rodotrem, por exemplo, enquanto a segunda pode receber implementos como “treminhão” e “Romeu e Julieta”.
Outro fator importante é a tecnologia BlueTec5, já reconhecida pelo mercado como sinônimo de eficiência, economia de combustível e redução de custo operacional. Para economizar ainda mais, no painel está disponível o econômetro, que auxilia o motorista indicando qual é a rotação ideal para o melhor consumo de combustível.
E quem disse que trabalhar fora da estrada significa comprometer o conforto do motorista? Trio elétrico, ar condicionado e até câmbio semi-automatizado são itens de série nesse caminhão!

Iveco apresenta novidades no ABAD 2013


A Iveco participará da 33ª Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, a ABAD 2013, que será realizada de 05 a 08 de agosto no Centro de Eventos Ceará, em Fortaleza (CE). Esta será a sexta participação da fabricante, que levará dois veículos que atendem com excelência as necessidades do segmento: o médio Vertis HD de 9 Toneladas e o semipesado Tector de 23 Toneladas.
As empresas atacadistas e distribuidoras são grandes parceiras da indústria de bens de consumo e do pequeno e médio varejo, compondo um segmento de grande importância econômica e com relevante papel social. É por intermédio dessas empresas que as regiões mais remotas do Brasil são abastecidas de produtos essenciais como alimentos, artigos de higiene pessoal e produtos de limpeza doméstica – todos entregues, geralmente, por meio do caminhão. Em 2012, o segmento atacadista distribuidor registrou crescimento real de 2,5% em relação ao ano anterior, atingindo faturamento de R$ 178,5 bilhões (os dados são do Ranking ABAD).
“Em 2012, as vendas para o setor de distribuição representaram aproximadamente 20% das vendas totais da Iveco, e estimamos que comercializamos em torno de 3.000 veículos para o segmento atacadista/distribuidor. Esse ano esperamos para o segundo semestre aproximadamente quase o mesmo volume que fizemos em todo o ano de 2012, em torno de 2.500 unidades, parte devido ao aquecimento natural do setor na segunda metade do ano, e parte por ganho de participação da nossa empresa”, comenta o diretor comercial da Iveco, Alcides Cavalcanti.
Entre os produtos expostos na feira, um deles terá um preço promocional para os associados da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados): o Vertis HD 90V18, de 9 Toneladas, poderá ser adquirido por R$ 104.990,00 por associados da ABAD das regiões onde a alíquota de ICMS é de 7%, e pelo valor de R$ 109.900,00 para associados das regiões onde a alíquota incidente de ICMS é de 12%.
Lançado em janeiro deste ano, o modelo também está disponível na versão 13 toneladas. O 90V18 possui transmissão mecânica ZF 5S 580 TO de 5 marchas, e motor Iveco FPT NEF 4 de 177 cavalos de potência e torque máximo 570 Nm. Com o Vertis, a montadora prevê ampliar para 7% seu market share no segmento de caminhões de 8 a 15 toneladas de PBT (Peso Bruto Total). Trata-se de um mercado que tem crescido de forma exponencial nos últimos anos, devendo atingir a marca de 45.000 unidades comercializadas somente em 2013.
O outro caminhão exposto será o semipesado Tector 240E28. Com tração 6×2 e transmissão manual Eaton de 6 marchas, pode ser adquirido em diversas versões pois está disponível com cabines curta e leito, e tetos alto e baixo. Potente e econômico, conta com o motor Iveco FPT NEF 6, que entrega 280 cavalos de potência e um torque de 950 Nm, força suficiente para um bom desempenho em arrancadas e manobras em baixa velocidade.
A ABAD 2013, Convenção Anual do Atacadista Distribuidor, é reconhecida mundialmente como o maior encontro de negócios do segmento na América Latina, e foi desenhada para estreitar o relacionamento entre indústria, varejo, agentes de distribuição e prestadores de serviço. Nos quatro dias de evento, visitantes e expositores também terão acesso a palestras técnicas sobre o setor. A 33ª edição terá 200 expositores, e a organização divulga que estão sendo esperadas 31.000 pessoas, além de 27 caravanas de todos os Estados brasileiros e também do Exterior.

O Volvo FM


O Volvo FM foi descrito corretamente como "a arte da eficiência". Além dos motores altamente econômicos, a cabine é tão agradavelmente confortável que o motorista pode se concentrar inteiramente na tarefa de guiar o caminhão, o que implica em uma direção eficiente. O ambiente superconfortável da cabine, o trem de força e a transmissão I-shift trabalham juntos para produzir uma experiência de direção espetacular em um caminhão que pode realmente fazer o trabalho que você quiser. O Volvo FM eleva a eficiência a um novo nível e é recomendado para distribuição regional e longas distâncias.


 Daily4Africa


Os modelos Daily 4×4 usados na iniciativa estão adaptados para a realidade do continente africano e são fabricados na Itália e montados na África do Sul. O veículo projetado e fabricado especificamente para as condições mais difíceis inclui várias características técnicas importantes como a suspensão elevada e flexível, o que permite ultrapassar lombas, obstáculos e água com facilidade. Os dois veículos são conduzidos por uma equipe de especialistas da agência Taurinorum Travel Team, com sede em Turim (Itália), especializada em grandes aventuras.

Atego 1729 Coletor de Lixo chega ao mercado


Motor de 286 cv, embreagem de 430 mm e possibilidade de instalação de 3º eixo são alguns dos destaques do modelo.
Os serviços de coleta de lixo são de fundamental importância para a organização da vida urbana e manutenção da saúde e bem-estar nas cidades. Para consolidar a atuação da Mercedes-Benz neste segmento, foi lançado o Atego 1729, que chega ao mercado com trem de força superdimensionado e especialmente preparado para aplicação na configuração 6×2.
O modelo é equipado com motor OM926LA de 286 cv de potência e 1120 Nm de torque, transmissão manual MB G-131 de 9 marchas, eixo traseiro Meritor de simples velocidade e entre-eixos de 4800 mm. Além de todos estes destaques, o Atego 1729 possui uma embreagem de 430 mm de diâmetro, extremamente robusta, e itens de série indispensáveis para o trabalho de coleta urbana, como tomada de força na traseira do motor, escape vertical e suspensão traseira reforçada.
O sistema de escape vertical se faz muito importante para as operações de limpeza, em que há pessoas trabalhando ao redor do caminhão. Já a suspensão traseira é composta por molas semi-elípticas trapezoidais curtas reforçadas de 1200 mm.
Além de todos os diferenciais, esse “bruto” da limpeza urbana chega pronto para a instalação do 3º eixo à frente do eixo de tração, o que torna o veículo ideal para compactadores de até 19m3 e o permite carregar até 23 toneladas, sendo que sua capacidade técnica ultrapassa os 24.000 kg, comprovando sua robustez e oferecendo melhor rendimento e durabilidade para o conjunto.

Iveco desenvolve um vocacional autêntico, o Tector Concreto

O Caminhão


Tendo como base o modelo 260E28 6×4 com PBT (Peso Bruto Total) de 26 toneladas, o Tector Concreto possui um motor FPT de 280 cavalos de potência e 950 Nm de torque. E há duas opções de entre-eixos: 3.690 4.815 mm. Mas são as adaptações introduzidas pela Engenharia da Iveco que deram o tom e o direcionamento segmentado que diferenciam este produto das demais opções apresentadas como vocacionais pela concorrência.
O Iveco Tector Concreto possui tanque de alumínio com 400 litros de capacidade, o que lhe garante a autonomia necessária para suas operações. Em seu interior, o banco de passageiro é biposto, e há uma escotilha no teto que aumenta a circulação de ar no interior da cabine. O tacógrafo é semanal, o que garante à empresa maior produtividade.
No quesito conforto, o volante possui regulagem de altura (adaptando à estatura do condutor) e o ar condicionando é de série. Os vidros são verdes, o que ajuda a diminuir a incidência de raios solares dentro do cabine, além de diminuir a temperatura interna. Há ainda o espelho de aproximação do lado do passageiro, que auxilia o motorista a manobrar o veículo em áreas restritas e pequenas, comuns nos canteiros.
Os freios possuem ajuste automático, que oferecem a possibilidade de um número menor de paradas para manutenção. O escapamento é vertical, o que evita que motorista e ajudantes que estejam trabalhando ao lado do balão de concreto tenham contato direto com a emissão de partículas.
Em sua configuração também estão o alarme sonoro de ré (necessário para a segurança nas aplicações), e defletor de ar da hélice do radiador (item que diminui o excesso de poeira dentro das obras). Vale destacar a pré-disposição para controle externo RPTO (Botoeira posicionada no balanço traseiro), que sai de fábrica para auxiliar o implementador na instalação da betoneira, além de garantir a configuração original do veículo.

Leitores alemães escolhem Unimog como veículo off road de 2013

O Unimog foi eleito pela nona vez consecutiva como o melhor do ano na categoria “Veículos Especiais”. A eleição contou com os votos dos leitores da revista alemã “Off Road” e envolveu 13 categorias com a participação de 53 fabricantes. O veículo da Mercedes-Benz foi escolhido por 31% dos participantes e ficou à frente de mais de 120 modelos.
Além da conquista, 2013 marcou uma renovação completa no exterior e interior do Unimog. Dentre elas, merecem destaque a nova grade do radiador, que foi redesenhada de maneira dinâmica, e o novo para-choque com faróis modernos.
Outra mudança importante foi a readaptação do sistema de controle de pressão dos pneus “Tirecontrol Plus”. A partir de agora, a pressão desejada pode ser pré-estabelecida e selecionada de maneira simples através do painel do veículo com a ajuda das opções “Road” (estrada), “Rough Road” (estrada irregular) e “Sand” (arenoso).
Os transportadores de implementos Unimog contam com uma nova cabina que garante maior visibilidade, um painel de instrumentos totalmente inédito, novos sistemas hidráulicos de trabalho e tração, bem como a tração sinergética, que permite ao motorista escolher entre uma transmissão manual ou hidrostática enquanto está conduzindo o veículo.

   Foton Motors anuncia operações e fábrica de caminhões no Brasil

A fabricante de caminhões chinesa Foton Motors anunciou um investimento de 500 milhões de dólares - quase R$ 900 milhões - na construção de uma fábrica no Brasil. A Foton é uma das maiores fabricantes da China, e além de caminhões médios e pesados, também faz picapes, utilitários esportivos e veículos comerciais leves. No Brasil, apenas os caminhões serão feitos na décima segunda unidade fabril da empresa, a primeira fora da China. A fábrica deve começar a operar a partir de 2015.

Os utilitários usam motores Cummins, com a qual a Foton formou uma joint-venture em 2007 para a construção de uma fábrica de motores a diesel na China, a maior do mundo. Os propulsores já estão de acordo com as normas EuroV antipoluição e possuem até mesmo o sistema SCR de série. O SCR trata os gases expelidos após a combustão através da adição de ureia no escapamento, neutralizando os óxidos de nitrogênio nocivos à atmosfera.

A Foton estará na próxima Fenatran, em outubro, expondo os primeiros modelos a serem vendidos aqui, ainda importados da China. Os Aumark 311, 614 e 917 - com 3,4 t, 6 t e 9 t de PBT respectivamente, são equipados com motores de 2.8 e 3.8 litros Cummins. As primeiras unidades dos 614 e 917 chegarão em 2012, enquanto o 311 ficam para 2013. Um dos maiores atrativos será o preço mais baixo dos produtos, além da dotação de equipamentos como ar condicionado e vidros elétricos nos caminhões da marca.
A Foton deverá enfrentar de cara a concorrência da conterrânea Effa, que recentemente anunciou a importação dos caminhões da linha JMC de características semelhantes.

Accelo 1016 com terceiro eixo pode levar mais paletes que seus concorrentes diretos

O setor de transporte é o terceiro maior comprador de caminhões do Brasil. E é no segundo semestre que as empresas vão às compras. Só perde para o setor de construção, que fica em segundo lugar e para logística, que, obviamente, sempre será o primeiro. De olho neste filão de alto volume e grande rentabilidade, cujas vendas são baseadas em veículos leves (VUCs) e médios, que a Mercedes-Benz preparou um leve especial para brigar neste mercado.
Trata-se do Accelo 1016 que, na configuração para operar nas áreas de retrição de circulação, pode ser implementado com terceiro-eiro e, na configuração 6×2, levar maior volume de carga. “Com 3º eixo montado por implementadores do mercado, o Accelo 1016 é o único caminhão leve a alcançar 13.000 kg de Peso Bruto Total – PBT”, diz Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Essa característica exclusiva resulta em cerca de 9.000 kg de carga útil mais equipamento. Essa capacidade é maior do que a oferecida até mesmo por caminhões médios 4×2 de outras montadoras”.
De acordo com o executivo, o Accelo 1016 é também o único VUC (Veículo Urbano de Carga) que permite o transporte de seis paletes altos de 1.250 kg para 42 caixas de bebidas cada um. “Isso significa que o cliente leva mais carga por viagem, 42 caixas a mais, aumentando em 20% a produtividade no transporte, ou seja, proporcionando mais rentabilidade para os negócios”.


A Brasil Kirin, dona da marca Nova Schin, que não tinha caminhões Mercedes-Benz na frota experimentou a novidade e aprovou. Já compraram cinco unidades do modelo. No total o setor de bebidas tem uma frota aproximada de 35 mil veículos (considerando-se, inclusive, motos) e a média de renovação é de cerca de mil veículos por ano. A Mercedes-Benz participa em 30% deste mercado.
Na versão de entreeixos de 4,4 metros, o Accelo 1016 permite o uso de carroçarias com o maior comprimento do mercado: 6,6 metros (4×2) ou 8,2 metros (6×2). Além disso, o Accelo 1016, assim como o Accelo 815, com entreeixos de 3.100 mm, permitem a utilização da maior carroçaria de caminhões VUC do mercado, de 4,5 metros de comprimento, sem necessidade de qualquer retrabalho pelo implementador. Com isso, asseguram o transporte de grandes volumes e elevada capacidade de carga útil, proporcionando produtividade máxima para o transportador.
O motor OM 924 LA do Accelo 1016 oferece 156 cv de potência a 2.200 rpm, com torque de 610 Nm entre 1.200 e 1.600 rpm. A versão 6×2 do Accelo 1016 conta com o câmbio Mercedes-Benz G-56 de 6 velocidades. A mais recente novidade do Accelo 1016 é a introdução do sistema ABS, a partir de julho de 2013. Esse recurso evita que as rodas travem durante o processo de frenagem, oferecendo maior estabilidade e dirigibilidade ao veículo em situações adversas, principalmente nos casos em que a pista esteja escorregadia.
Ao oferecer ao condutor maior controle do caminhão, o ABS auxilia na prevenção de possíveis acidentes. Isso resulta em eficiência máxima e menor espaço de frenagem, com maior segurança em qualquer condição de aderência da pista.
Outro importante benefício proporcionado pelo sistema ABS é a redução de custos de manutenção. O sistema controla individualmente a frenagem em cada roda, evitando que elas travem e que os pneus se desgastem irregularmente. Isso previne trocas precoces de pneus, minimizando os custos de manutenção.

Mercedes-Benz Arocs é ’pau pra toda obra’

A Mercedes-Benz vê alta rentabilidade no segmento de caminhões pesados na Europa. Tanto é que, só nessa aplicação, a fabricante alemã tem três diferentes linhas de modelos, com propostas distintas. O último integrante da família é o Arocs, lançado recentemente para explorar o setor de construções. E ele chega com algumas inovações interessantes. O modelo tem 16 níveis de potência – já adaptados às normas de emissão Euro VI –, câmbio automatizado de série, direção com assistência eletrohidráulica, sete opções de cabines e um inédito sistema de tração para a versão com quatro eixos.

Além do Arocs, a linha de pesados da Mercedes conta com o Actros – o mais antigo da gama e de uma geração à frente do vendido no Brasil –, voltado para trajetos de longa distância, e o Antos, apresentado em 2012 e que foca no transporte de cargas pesadas em raios curtos. E, apesar de estar em uma faixa de PBT semelhante aos seus companheiros de gama, o Arocs usa uma plataforma diferente, com arquitetura modular. Dessa forma, ele apresenta versões de dois, três ou quatro eixos e PBT variável entre 18 e 41 toneladas. O grande destaque é no maior deles. A Mercedes usou uma disposição diferente dos eixos. No Arocs, o segundo eixo fica na parte posterior do caminhão e não junto ao da frente. Este eixo, por sinal, é deformável na altura e se adapta melhor aos castigados solos dos canteiros de obras. De acordo com a marca, os três eixos na traseira melhoram a aplicação de seu pesado porque permitem uma nova distribuição do peso do reboque e da carga em si.
Em termos de rigidez do chassi, a linha Arocs é dividida em duas propostas. A Loader é voltada para aplicações que necessitem maior carga útil, como o uso de semirreboques basculantes. Outro uso para o Loader é no transporte de misturadores de cimento. A Mercedes afirma que, pelo baixo peso inicial do Arocs, “sobra” uma margem maior para o equipamento. Assim, ele consegue levar até 8 m³ de cimento em cada viagem. Para uso em terrenos ainda mais acidentados, o mais adequado é o Grounder, que ainda tem as longarinas longitudinais com 9 mm de expessura.

A linha de motores também é um destaque do novo Arocs. Todos eles já são adaptados às normas de emissão Euro VI, que só começam a valer na Europa a partir de 31 de dezembro de 2013. Os propulsores do Arocs tem seis cilindros em linha, com tamanhos de 7.7, 10.7, 12.8 e 15.6 litros e que desenvolvem potências entre 238 e 625 cv. A estrela da companhia é o maior, chamado de OM 473. Ele já existia na linha de pesados da empresa, mas a Mercedes fez uma reengenharia no propulsor para deixá-lo mais adequado às necessidades da construção. Além da alta potência de 635 cv, a entrega de torque chama atenção. Nos testes da Mercedes em dinamômetros, os 305,9 kgfm da configuração “top” foram entregues a 1.100 rpm. Como a própria marca define, “no mundo real” o resultado é diferente. Mas mesmo assim garante que quase toda a força do propulsor está disponível entre 900 e 1.400 rpm.
 transmissão é outra inovação. A terceira geração do câmbio automatizado PowerShift é um item de série no Arocs. Ele pode ter oito, 12 ou 16 marchas dependendo da versão. Se for necessário, uma transmissão manual de nove ou 16 marchas pode ser escolhida como opcional. A direção com assistência eletrohidráulica, que aumenta o conforto e a precisão, também é novidade. E a Mercedes ainda tentou focar no conforto da cabine. São sete configurações diferentes e 14 combinações totais possíveis, dependendo do comprimento e altura do habitáculo. O novo Arocs começa a ser vendido na Europa em abril, mas não tem qualquer previsão de comercialização no Brasil.


Caminhões: Mercedes-Benz Atron continua bom de bico

A obrigatoriedade do padrão Euro 5 a partir de janeiro de 2012 motivou uma série de renovações na gama de caminhões da Mercedes-Benz. Como quase todas as empresas do setor, a marca da estrela de três pontas não se limitou apenas a adotar a motorização adequada aos novos índices de emissão de poluentes. A fabricante alemã optou por atualizar também design, interior e oferta de equipamentos de seus modelos para o mercado brasileiro. Uma das novidades, no entanto, tem a missão de preservar uma tradição da marca no Brasil. A inédita linha Atron substitui a consagrada linha L para alguns modelos – mantendo a clássica configuração de cabine semiavançada, com o motor à frente do cockpit, e popularmente conhecida como “caminhão bicudo”. A nova linha inclui veículos médios, semipesados e pesados.
O semipesado Atron 2324 6X2 é uma das apostas da Mercedes-Benz. O modelo substitui o L 1620 6X2, que foi lançado em 1996 e ostenta o título de caminhão mais vendido do Brasil por oito vezes. Graças ao baixo custo operacional e à manutenção simplificada, o bicudo 6X2 é bastante apreciado por trabalhadores autônomos, também atraídos pelo valor de revenda e pela resistência do caminhão em condições severas de utilização, como transporte de cargas em estradas. A marca evita estimar volume de vendas, por causa da dificuldade em prever o comportamento do mercado diante do aumento de preços imposto pela vigência do Euro 5.

A Mercedes-Benz calcula que a adoção dos motores Euro 5 com o sistema de pós-tratamento dos gases de escape por redução catalítica seletiva (SCR), somada ao design renovado e ao novo padrão de acabamento interno, irá encarecer os preços da linha Atron em torno de 6% a 8%, na comparação com a gama L. Mais dois modelos completam a oferta de bicudos da marca: o médio Atron 1319 4X2 substitui o L 1318 e o pesado Atron 1635 4X2 cavalo mecânico assume o posto ocupado pelo LS 1634. O pesado Atron 2729 6X4, com a frente chapada, fica no lugar do L 2726.
Além da aplicação para transporte rodoviário de cargas, os caminhões Atron podem ser empregados em operações fora-de-estrada, em setores como construção civil e mineração. Os modelos rodoviários ganharam reforço de policarbonato no conjunto óptico, para proteger os faróis em caso de impactos e condições adversas, como poeira e altas temperaturas. A linha 2012 recebeu ainda painel de instrumentos, volante e bancos reformulados, para proporcionar mais ergonomia e espaço interno ao condutor em médias e longas distâncias.
Assim como os renovados Accelo, Atego, Axor e Actros, o estreante Atron tem a missão de colocar a Mercedes-Benz de volta ao primeiro lugar entre as fabricantes de caminhões no Brasil. A liderança foi perdida há nove anos para o grupo MAN/Volkswagen. Nos últimos anos, o “best seller” L 1620 6X2 também não tem exibido o fôlego que sustentou em seu auge. Em 2007, o modelo perdeu a dianteira nas vendas para o Volkswagen Delivery 8.150, posto ocupado no ano seguinte pelo Volkswagen Constellation 24.250. Com o L 1620 caminhando para fechar 2011 em 5º lugar – com 4.699 unidades comercializadas até outubro –, a Mercedes-Benz aposta nos requisitos do Atron para manter o apreço do consumidor brasileiro pelos bicudos.







 Volkswagen apresenta caminhões para a construção civil


 Volkswagen vai introduzir em sua linha de caminhões mais dois modelos. São o Constellation 31.330 10x4 e Constellation 31.390 10x4. Fabricados no Brasil pela MAN Latin America, os veículos foram desenvolvidos para atender uma grande demanda na construção civil, como por exemplo, as obras nos estádios para a realização da Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016. Criados a partir da configuração 6x4 dos mesmos modelos, eles têm capacidade de operar até 63 toneladas.

Segundo a Volkswagen, a primeira unidade do Constellation 31.390 já está em operação na construção do Shopping Vila Velha, no Espírito Santo. De acordo com a MAN Latin, o veículo foi implementado com a maior bomba lança de concreto do Brasil, com alcance vertical de 57,30 metros. 

A empresa alemã informou que os caminhões podem ser adquiridos através de uma solicitação de veículos especiais junto a área de vendas da MAN Latin America. 


Novo caminhão da iveco



 


 






Eficiência aerodinâmica


Projetado para reduzir a resistência do ar, o Iveco Hi-Way incorpora características de design externas que dão ainda mais personalidade ao seu estilo inconfundível. O exterior da cabine conta com uma imponente grade central, defletores de ar e para-choques especialmente projetados para obter o máximo de eficiência aerodinâmica.

A melhora do Coeficiente Aerodinâmico do Hi-Way é de 3%, resultando em um menor consumo de combustível, sobretudo em longas viagens e maior economia na operação. Além disso, permite uma redução no nível de ruídos dentro da cabine.


Defletores de ar lateral
Para-choques otimizados
Parassol com luzes LED

Baixo consumo
de combustível

As linhas do novo Hi-Way foram projetadas para atingir o máximo de eficiência aerodinâmica, um dos fatores que influenciam o consumo de combustível. Cerca de 40% do consumo de do veículo é usado para superar a resistência do ar quando um veículo está a 85 km/h.

Baixo nível de ruídos na cabine

A nova cabine foi modificada para assegurar o melhor isolamento acústico no mercado. Um dos fatores determinantes para gerar excelente resultados. Com a diminuição do Cd em 3%, os níveis de ruído na cabine foram reduzidos consideravelmente.

Design Interno

Além de moderno e com alto padrão de acabamento, o design do Iveco Hi-Way é, sobretudo, inteligente. Apresenta especificações que unem funcionalidade e robustez, resultando em economia, praticidade, conforto e segurança. Confira.
HI WAY 360º

No Painel

Produzido com recursos de alta qualidade e durabilidade, foram utilizados materiais não reflexivos e de toque suave com o mesmo padrão de acabamento usado em automóveis de luxo.

Esquema de cores

Por fora, cores imponentes e marcantes e, por dentro, o Iveco Hi-Way apresenta um esquema
de cores claras e neutras que facilitam o sistema de iluminação e priorizam o conforto do motorista e ocupantes.
Cores Disponiveis
  • Laranja
  • Amarelo
  • Azul Buzios
  • Azul Vitality
  • Branco Banchisa
  • Cinza Scadium
  • Laranja Spot
  • Preto Vulcano
  • Verde Lagoon
  • Verde Savage
  • Verde Twist
  • Vermelho Alpine
  • Vermelho Modena

“O caminhão
mais bonito
do mundo”

UOL CARROS

Eleito o caminhão do ano na feira de Hannover em 2012, o Iveco Hi-Way também conquistou a preferência do público. Segundo enquete realizada pelo site do segmento UOL Carros, o Iveco Hi-Way foi eleito o caminhão mais bonito do mundo.

Uma marca imponente

O nome Hi-Way está posicionado na viseira parassol no modelo com teto médio, e na parte frontal do modelo teto alto, bem acima do parassol. Além de estar na parte interna do veículo, no puxador de abertura do porta-documentos ao lado do passageiro.

Actros é uma ótima opção para o transporte cegonheiro

O transporte cegonheiro é um setor muito importante para o país. São as cegonhas que carregam e escoam a produção da indústria automobilística, ainda concentrada em grandes centros urbanos, para todo o interior do Brasil. Neste caso, as viagens geralmente são longas e os veículos precisam ser resistentes e econômicos. Para este ofício, um dos caminhões recomendados é o Actros.
O modelo da Mercedes-Benz, em sua versão 6×2 com a aplicação do eixo HL8 sem redução nos cubos e caixa de câmbio G281 de 12 velocidades com a última marcha direta, reduz em até 6% o consumo de combustível. Para completar, a cabina leito teto baixo permite o avanço da carroceria e um consequente ganho de espaço para a carga.
É sempre bom lembrar que o modelo é equipado com tecnologia BlueTec 5, que garante diminuição no consumo, melhor desempenho do motor e baixíssima emissão de poluentes. Vá ao revendedor mais próximo e conheça todas as vantagens que o Actros apresenta para o setor cegonheiro.

Pará recebe o Scania Experience Ônibus

"O Pará é um mercado muito importante para a Scania, e chegou a vez de os operadores locais conhecerem todas as vantagens da nova linha de chassis de motores dianteiros da nossa marca", afirma Wilson Pereira, gerente executivo de Vendas de Ônibus da Scania do Brasil. 


"Estamos resgatando um pioneirismo da Scania, quando em 2003 colocamos para rodar pelo Brasil o projeto Ponto a Ponto, que durou 80 dias e percorreu 15 mil quilômetros", diz Pereira. "Desta vez, faremos um evento ainda maior, que deverá marcar presença por 17 mil quilômetros. Trata-se de um envolvimento importante das Casas Scania e uma oportunidade de receber os clientes em suas instalações ou em locais escolhidos estrategicamente."


Depois da etapa no Pará, o Scania Experience Ônibus vai passar por Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Goiás. Para encerrar o evento, a cidade escolhida foi São José do Rio Preto, em São Paulo.


As Casas Scania que participam da ação têm a liberdade de criar evento próprio para receber a caravana. "O fundamental é a concessionária respeitar as características dos clientes locais e suas tradições", salienta Pereira. "Estamos mostrando pelo Brasil o quanto a nova linha de motores dianteiros Scania chegou para oferecer uma operação rentável, com disponibilidade mecânica, baixo custo operacional, durabilidade, robustez e segurança."


Cada um dos cinco veículos personalizados tem uma marca diferente de carroceria para mostrar a grande oferta de opções que a nova linha de motores dianteiros da Scania proporciona aos mercados urbano e rodoviário. As marcas e os modelos representados são Caio Apache VIP, Comil Svelto, Mascarello Gran-Via, Marcopolo Torino e Neobus Mega.


Pioneirismo Scania 

O projeto Ponto a Ponto foi realizado de fevereiro a abril de 2003 e reuniu mais de 7 mil convidados. Na época, a Scania fez uma exposição de suas gamas rodoviária e urbana. "Esse evento marcou a indústria nacional de ônibus. Foi algo inédito, que entrou até para a história da Scania no mundo. Estamos felizes por retomar uma estratégia que rendeu inúmeros negócios, fidelizou e conquistou clientes."


Chassis mais eficientes do segmento

A linha de ônibus urbano com motor dianteiro Scania oferece o modelo F 250 na tração 4x2. A versão possui motor de 9 litros, 250cv de potência e desenvolve torque de 1.150Nm. "Nosso produto é reconhecido pela robustez e força no pesado serviço urbano", salienta Pereira. "Além disso, ele garante ao operador excelente economia de combustível, em virtude do alto torque em baixas rotações, uma das maiores vantagens do propulsor Euro 5."


O Scania F 250 4x2 é equipado com sistema elétrico/CAN, que gerencia todas as funções do veículo e permite sempre o melhor desempenho na operação e maior facilidade de manutenção. Essa característica apresentada pela nova arquitetura dos produtos garante rápido diagnóstico de falhas, o que aumenta ainda mais a disponibilidade do veículo.O chassi sai de fábrica com distância entre eixos de 6.500mm. Essa configuração permite comportar carrocerias de 12,6 até 13,2 metros de comprimento, o que proporciona grande capacidade de passageiros, sem perda de rendimento. A suspensão dos eixos dianteiro e traseiro é com molas. Para garantir maior conforto ao motorista, o modelo possui coluna de direção ajustável. Um dos itens do pacote de opcionais é o freio ABS.


"Em virtude dos futuros grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, existe a perspectiva de grande demanda por veículos alimentadores dos corredores exclusivos para ônibus", opina Pereira.


A linha de chassis com motor dianteiro Scania apresenta uma evolução em comparação à geração anterior na concepção de produto, com a otimização do espaço na entrada para o salão de passageiros. O motor do veículo foi avançado em 160mm para garantir melhor acesso ao corredor do ônibus.

A Scania é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões e ônibus para transporte pesado e de motores industriais e marítimos. Os produtos de serviços têm participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Com 38.600 colaboradores, a Scania está presente em mais de 100 países, com linhas de produção na Europa e América do Sul com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2012, as receitas totais da Scania alcançaram 79,6 bilhões de coroas suecas e o resultado financeiro após a dedução de impostos foi de 6,6 bilhões de coroas suecas.

Atron 1719 chega para ampliar a linha de semipesados da Mercedes

simplicidade e resistência para o severo trabalho de distribuição de mercadorias.
“Esse novo Atron destaca-se também pela avançada tecnologia BlueTec 5, que propicia baixo índice de emissões, reduzido consumo de combustível e maiores intervalos para troca de óleo, resultando em menor custo operacional e maior rentabilidade para os clientes”, lembra Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. O executivo também declarou que a versatilidade de aplicação é outra grande vantagem do Atron 1719, “incrementando a abrangente oferta de soluções da marca para as mais variadas atividades do transporte de carga”.
Em sua versão Plataforma, o novo Atron 1719 tem distância entre eixos de 4.800 mm, permitindo a instalação de carroçarias de até 7,20 metros de comprimento. Esse mesmo entre eixo está disponível na versão Bebidas, apta a receber carroçaria plana ou rebaixada para 10 paletes. Neste segmento, a Mercedes-Benz oferece o “kit bebidas”, composto por dois cardans adicionais, chicote elétrico, tubulação de combustível e tubulação pneumática alongadas, além de mola traseira curta e reforçada, ideal para a aplicação no transporte de bebidas com carroceria rebaixada.
Já na versão basculante o caminhão possui distância de entre eixos de 3600 mm e sai de fábrica com tomada de força no câmbio, sendo indicado para básculas de até 7m³ destinadas ao transporte de areia, terra, pedra e cascalho, entre outros.
Outra grande vantagem é que todas as versões do novo Atron 1719 podem receber terceiro eixo montado por implementadores, o que faz com que a capacidade de carga do veículo aumente consideravelmente e o Peso Bruto Total (PBT), que originalmente é 16.500 kg na versão 4×2, chegue a 23.000 kg.
No trem-de-força do Atron 1719 é equipado com motor eletrônico OM 924 LA de 185 cv de potência, câmbio G-85 de 6 marchas e eixo traseiro HL-5 de dupla velocidade.
Os caminhões Atron são indicados para curtas, médias e longas distâncias rodoviárias e para transporte urbano de cargas e também para as operações fora de estrada nos setores da construção civil, mineração, madeira e cana-de-açúcar.

MAN promove mudanças pontuais para crescer no setor de extra-pesados



 Quando uma grande feira vai se aproximando, os principais atores daqueles setor costumam adiantar suas novidades para sair da multidão. Foi o que aconteceu com a MAN Latin America às vésperas da Fenatran – a principal feira de transporte no Brasil, realizada em São Paulo entre 28 de outubro e 1º de novembro. No caso da empresa alemã, que atualmente controla a fábrica de Resende, no Sul Fluminense, as modificações nos modelos foram discretas. No TGX, que leva a assinatura da MAN, foi feita uma pequena alteração na frente: a grade é nova e o emblema foi reposicionado. Nem tinha mesmo porque mudar, afinal, a marca, do Grupo Volkswagen, desembarcou no Brasil há menos de dois anos.

As maiores mudanças ficaram para o maior modelo que leva a assinatura Volkswagen: o Constallation Tractor. Ele manteve o mesmo motor Cummins ISF de 9 litros já usado no restante da linha. Mas agora recebeu uma reprogramação que produziu uma força extra. A potência máxima antes parava em 390 cv e agora chega a 420 cv, enquanto o torque vai a 185 kgfm. Este propulsor é aplicado nas versões 19.420 com tração 4X2, 25.420 6X2 e 26.420 6X4
Todas as configurações são equipadas de série com o câmbio automatizado V-Tronic de 16 marchas da ZF – derivada da usada nos TGX – e itens como ar-condicionado e vidros, travas e retrovisores elétricos. Há até controle de tração e assistente de partida em alives, além dos freios ABS. O frotista pode, no entanto, excluir esses itens para baratear o preço.

Além da motorização mais potente, a Volkswagen também incluiu no portfólio do Constellation a opção pela cabine leito com teto baixo, que se insere entre a estendida e a leito com teto alto. Isso amplia a gama de aplicações possíveis do caminhão, como o uso por cegonheiros, cuja altura da cabine é limitada. Com a nova opção, a MAN espera atingir um público que precisa de um caminhão mais forte, mas não pretende pagar entre 10 e 15% a mais pelo TGX de 440 cv. Os preços do Constellation com 420 cv começam em R$ 320 mil
Mas como a ideia é engrossar as fileiras no segmento de extra-pesados, para brigar pela liderança, a MAN avança na nacionalização dos componentes do TGX, montado em regime de CKD. A montadora espera que até o início de 2015 o TGX beire os 100% de componentes nacionais e já possa usufruir das boas condições de financiamento oferecidas pleo Finame. Por enquanto, ele continua sendo o único produto com a marca MAN comercializado no país, já que a prioridade é consolidar a marca e nacionalizar os componentes antes de introduzir novos produtos.

Primeiras impressões
Bruto domável

Resende/RJ – 
O posto de comando de um “grandalhão” como o  Volkswagen Constellation traz cada vez mais elementos do mundo dos automóveis. Além de amenidades como o ar-condicionado e a direção assistida, todos os outros comandos são leves e fáceis de usar. Não há mais qualquer mistério para conduzir um caminhão moderno, a não ser controlar o enorme espaço ocupado por um. A cabine acomoda bem dois ocupantes e, mesmo com teto mais baixo, há boa altura livre para um adulto se movimentar sem embaraço entre os bancos e o leito traseiro.
Mas mesmo com itens de conforto, é visível que a cabine Constellation deixa a desejar em refinamento quando comparada à de segmentos superiores. Não há falhas de encaixes e o nível de ruído interno é até baixo, mas faltam comandos no volante. Até o tecido dos bancos é mais simples. Ela não esconde que é destinada ao trabalho pesado.

É perceptível a força maior do motor de 420 cv. O 26.420 6X4 arranca com decisão e o câmbio V-Tronic controla o envio de força sem titubear muito. No entanto, com 16 relações, as trocas de marcha são bastante frequentes e a interrupção na transmissão de força bastante sentida. No entanto, as reações são suaves e todo o conjunto se mostra bem acertado, mesmo com 43 toneladas nas costas.

DAF estreia no Brasil com o extra-pesado XF 105

Com o mercado mundial em crise, o Brasil tornou-se atraente para fabricantes estrangeiras. Prova disso é a enxurrada de novas marcas que tentam se estabelecer no país. Além de fabricantes chineses, a pujança de um mercado que emplacou quase 138 mil caminhões em 2012 também atrai marcas já consolidadas na Europa, que ainda não tinham estendido seus braços ao Brasil. Depois de quase dois anos do primeiro anúncio, agora é a vez da holandesa DAF iniciar sua produção no país, com uma fábrica inteiramente nova em Ponta Grossa, no Paraná. Ela será responsável por produzir ainda em setembro as primeiras unidades do XF 105 nacional, que inaugura as atividades da fabricante por aqui. O extra-pesado será a atração do estande da marca na Fenatran 2013, salão internacional de transporte que acontecerá em São Paulo de 28 de outubro a 1º de novembro

A primeira fábrica da DAF fora da Europa é um dos resultados do investimento de US$ 320 milhões – cerca de R$ 970 milhões –, que também contemplou a construção de uma cadeia de fornecedores e a abertura das 20 primeiras concessionárias espalhadas pelo Brasil que darão suporte às unidades vendidas. O montante vem de recursos próprios do grupo Paccar, do qual a DAF faz parte, junto com as norte-americanas Peterbilt e Kenworth. O caminhão, hoje, beira os 60% de nacionalização, suficiente para enquadrá-lo nas regras do Finame, o que permite condições de venda mais competitivas. A DAF optou por não importar caminhões prontos para a venda – apenas 20 unidades de teste foram trazidas para adequação dos componentes para os produtos brasileiros.
O XF 105 chega nas variantes 6X2 e 6X4, sempre com o motor Paccar MX de seis cilindros em linha e 12,9 litros, em versões de 410 e 460 cv. O torque é de 203,9 e 234,5 kgfm, respectivamente, disponíveis entre 1.050 e 1.510 rotações. Uma configuração mais forte, com 510 cv, é aguardada para 2014. O motor usa o sistema SCR, de redução catalítica dos gases de escapamento, para se enquadrar nas regras de emissão de poluentes Proconve P7, equivalente à Euro 5. Bloco e cabeçote são produzidos no Brasil e enviados à Holanda para montagem, de onde retornam prontos para a linha de montagem paranaense.

Os propulsores do extra-pesado podem ser acoplados a um câmbio manual de 16 marchas ou à caixa automatizada ZF com opção entre 12 e 16 relações. Os cavalos mecânicos também têm entre-eixos diferentes de acordo com a tração adotada. O 6X2 – capaz de puxar até 60 toneladas – tem 3,20 m, enquanto o 6X4, que consegue movimentar até 80 toneladas, mede 3,50 m. Os freios são a tambor nos três eixos, enquanto o freio motor chega a 430 cv em todas as configurações de potência.

A cabine do XF 105 tem visual moderno, mas discreto. Há apenas alguns anexos aerodinâmicos na frente, como aletas que direcionam o ar lateral – cuja função é manter portas e janelas limpas de sujeira e livres do acúmulo de água da chuva. Mesmo na berrante cor amarela das unidades disponíveis na “avant-première”  não esconde um projeto que privilegia a função sobre a forma. A ideia também é manter o custo operacional baixo, crucial para alguma intenção de sucesso comercial.

Para o mercado brasileiro, a DAF fez poucas modificações no XF. Além de ajustes no trem de força para suportar condições mais severas de uso, a fabricante incorporou o freio de carreta e preparou as cabines para receberem unidades de ar-condicionado de teto. A cabine, aliás, foi um dos pontos mais exaltados pela marca. Com claro foco no conforto do motorista, a DAF investiu bastante em suavizar o comportamento do caminhão, com um interior que não é luxuoso, mas oferece alguns mimos aos tripulantes. Itens como ar-condicionado, vidros elétricos e controlador de velocidade de cruzeiro com comandos no volante são de série.

No mercado europeu, a DAF já é a segunda maior fabricante de caminhões – perde apenas para a Mercedes-Benz. No Brasil a expectativa é mais comedida. A holandesa busca conseguir 10% de participação no mercado nacional até 2018 – patamar de Volvo e Scania. Para isso, além do XF, a DAF quer produzir em Ponta Grossa o semi-pesado CF e o médio LF ainda em 2014. Os preços ainda não foram definidos e os executivos da marca afirmam apenas que estarão na média do segmento. A ideia, pelo visto, não é oferecer um produto mais barato, mas investir em vantagens – como assistência remota ao motorista e um produto de finalização mais refinada – ao comprador, que irá pagar valores semelhantes aos da concorrência. Por enquanto, a fábrica irá produzir o XF ao ritmo de 5 mil unidades anuais – a capacidade instalada é de 10 mil caminhões por ano –, até que a marca esteja mais estabelecida no mercado.
 

CityClass

Iveco CityClass, micro-ônibus de 7 toneladas, é reconhecidos como um campeão de vendas da empresa no Brasil, com mais de 4.000 unidades entregues ao programa de transporte escolar do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). O modelo é baseado na mecânica confiável e econômica do Iveco Daily 70C17 HD. Equipado com motor FPT F1C Dual Stage Euro V common rail de 3.0 litros, 170 cavalos de potência, 450 Nm de torque, e com tecnologia EGR, o veículo é o único de seu segmento que dispensa o uso do Arla 32.
Sua transmissão ZF de seis marchas possui alavanca no painel, o que o torna fácil de guiar, além de apresentar um excelente desempenho e superior rendimento de combustível. Outro destaque é o sistema de freios hidráulico pneumático HD – já utilizado nas versões do Daily 70C17 HD – com maior capacidade e eficiência de frenagem.
A nova versão ônibus escolar do CityClass pode transportar até 36 alunos (contra 29 do modelo anterior), o que trouxe um ganho de 25% em sua capacidade de transporte. Desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento de Produto da Iveco em Sete Lagoas (MG) em conjunto com a Neobus, ele é encarroçado em Caxias do Sul (RS) e de série, conta com computador de bordo, imobilizador, tacógrafo e piloto automático de série.

Mercedes-Benz Sprinter topa qualquer negócio

Diversificar é a palavra de ordem na Mercedes-Benz. Além de ampliar o leque de opções no disputado segmento de caminhões, a fabricante alemã vai explorar ainda mais o setor de comerciais leves com a linha Sprinter – que chegou remodelada ao Brasil na metade de 2012. A marca focou na mobilidade urbana e nos novos negócios para mostrar algumas das 50 aplicações que o veículo oferece. Entre furgões, chassis e vans, as versões servem desde o transporte de carga e passageiros, bem como no comércio e prestação de serviço. “A Sprinter colabora em um novo momento do empreendedorismo no País,  com a versatilidade para as tradicionais e novas demandas do mercado ”, disse Adriana Taqueti, gerente sênior de Vendas e Marketing Sprinter da Mercedes-Benz do Brasil. A gama de implementos da Sprinter será uma das atrações do estande da Mercedes na 19ª edição do Salão Internacional do Transporte – Fenatran, que acontece entre os dias 28 de outubro e 1º de novembro, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
  A mais recente criação da Mercedes-Benz em parceria com empresas especializadas foi o salão de beleza móvel, montada no interior de um furgão. O objetivo é que o cliente amplie seu raio de atuação, levando sua prestação de serviços e seus produtos para um público maior, aumentando as possibilidades de negócios, como por exemplo, em feiras e desfiles de moda, nos quais se pode operar com a praticidade de uma estrutura semelhante a um salão de beleza fixo. Outra inovação é a Sprinter Temakeria, instalada em uma carroceria extraível – batizada de "Stop and Go". E em apenas quatro minutos ele desacopla o implemento para deixá-lo em um local atrativo, podendo resgatá-lo no final do dia. As opções “ambulantes” ainda contam com botecos, lanchonetes e até pet shops.
A versatilidade nos serviços urbanos mostram outra faceta da Sprinter. Há versões ambulância, UTI Móvel, carro de apoio para os bombeiros, reboque para automóveis e também cesto aéreo para manuntenção em semáforos e postes com fios de alta tensão. Uma das novidades é que a Sprinter também pode ser customizada para a coleta de lixo. A Mercedes aposta nas dimensões compactas do veículo e a facilidade para executar manobras em vias e locais estreitos e de difícil acesso frente aos caminhões convencionais.
Sem deixar a sofisticação de fora, a Mercedes-Benz buscou inspiração no mercado europeu e norte-americano e mostrou a chamada “Jetvan Aviation Style”. Digna dos carros premium mais luxuosos, a versão limusine da Sprinter traz muita tecnologia e conforto. Dentro, sofá e poltronas reclináveis em couro com regulagens elétricas, apoio das panturrilhas e funções de massagem. Computadores com teclado e mouse sem fio, duas TVs de LCD transformam a van em um escritório móvel. A diversão fica por conta de um vídeo game com suporte para ver filmes em Blu-Ray, potente sistema de áudio, além de frigobar e geladeira com capacidade para 60 latinhas. Para suportar os 500 kg extras de equipamentos, a suspensão do veículo é reforçada. Mas toda essa “ostentação” tem um preço. Só o implemento custa em torno de R$ 300 mil.
A linha Sprinter também ganhou nova solução de praticidade e acessibilidade. Na versão customizada, o furgão teve a porta corrediça nas duas laterais e com abertura automática sincronizada com degraus também automatizados, que ficam escamoteados sob a carroceria. Eles avançam somente no momento de embarque e desembarque de pessoas ou logística de cargas. O acionamento dessas portas e degraus também pode ser feito por meio de controle remoto, tornando essa função mais prática e rápida e otimizando a carga e descarga. Além de agilizar a operação de transporte, essa novidade propicia maior conforto para o motorista, que não precisa sair do veículo para abrir a porta lateral. E a expansão da Sprinter não para. Segundo a Mercedes, versões elétricas e movidas a gás natural da Sprinter estão em fase de testes no Brasil e poderão ser oferecidas em um futuro próximo.


Iveco apresenta o "Mosqueteiro", novo ônibus do Corinthians

A Iveco apresentou na tarde desta quinta-feira (4), durante a Fetranspúblico 2013, algumas novidades da empresa no quesito transporte urbano. Mas a "bola" da vez foi o "Mosqueteiro", apelido escolhido pela torcida do Corinthians para o Eurorider, novo ônibus que transportará os atletas do clube paulista. Trata-se do primeiro chassi da marca para o segmento de transporte rodoviário de passageiros. O modelo tem motor traseiro de 380 cv e atende a faixa de 19 toneladas. De acordo com seus engenheitos, é referência em soluções com baixo impacto ambiental. Além do nome, a torcida corinthiana também escolheu, por meio de campanha digital, o visual externo do ônibus.   

A Iveco também aproveitou a feira para apresentar outro modelo – a mini van Daily Electric 50C/E, conceito que tem emissão zero de poluentes e é movido por baterias de sódio e níquel que entregam 109 cavalos de potência, podendo ser utilizado para turismo em áreas de preservação ambiental ou para transporte profissional dentro de grandes plantas industriais. Na Europa, o veículo já é utilizado por diversas empresas para o transporte fretado de seus colaboradores, além de parques públicos que o utilizam para rodar em meio à natureza sem impactá-la.






 

Volvo testa ônibus híbrido no Brasil

A Volvo inicia no Brasil testes com o primeiro ônibus híbrido desenvolvido pela marca para a América Latina. O modelo combina um motor elétrico a um diesel, que funcionam paralelamente. O maior diferencial da nova tecnologia é que os dois motores são utilizados para empurrar o ônibus, enquanto os projetos anteriores utilizavam o motor à diesel apenas como gerador de energia.

O motor elétrico é capaz de acelerar o ônibus a uma velocidade de até 20 km/h, quando o motor à diesel é ligado e permite que o veículo alcance maiores velocidades. Tanto os freios quanto o próprio motor à combustão quando ligado são usados para recarregar as baterias do sistema elétrico. Com a propulsão elétrica, a unidade à diesel pôde ser de menor tamanho, “além disso, funções auxiliares como compressor de ar e bomba hidráulica, são feitas por motores elétricos”, explica Fábio Lorençon, engenheiro de vendas da Volvo Bus Latin America.

A Volvo indica que a redução do consumo de combustível chega a 35% e a emissão de poluentes a impressionantes 90%, já que em boa parte de sua utilização, o ônibus trafega em baixa velocidade ou está parado, onde somente o motor elétrico alimenta os sistemas e não emite gases nocivos ou qualquer ruído. O modelo será testado inicialmente em Curitiba, Paraná, durante três semanas numa rota de 42 km pela cidade. Testes em outras cidades também estão nos planos da fabricante.


Mercedes-Benz apresenta extrapesado para 250 toneladas

A Mercedes-Benz mostrou à imprensa neste domingo (27) a novidade que manteve em segredo para a 19ª Fenatran. Trata-se do Actros 4160 SLT,  8×8, de 600 cavalos, cuja capacidade máxima de tração (CMT) são 250 toneladas. Já vendido para a transportadora Megatranz, o veículo é voltado ao transporte de cargas indivisíveis. A Fenatran começa nesta segunda no Anhembi, em São Paulo.
O novo Actros vem com motor Mercedes-Benz OM 502 LA V8 a 1.800 rpm e torque de 2.800 Nm a 1.080 rpm. O câmbio automatizado Mercedes PowerShift, segundo a fábrica, foi projetado para proporcionar alto torque. O veículo vem com uma embreagem de acoplamento hidráulico que proporciona manobras e partidas isentas de desgaste da embreagem seca. Além disso, conta com retarder integrado na embreagem e refrigeração adicional.
O veículo completa o portfólio da Mercedes-Benz no Brasil, agora com opções para todos os segmentos, desde o furgão Sprinter. “Estamos confiantes de que agora temos o planejamento certo, os produtos certos e a equipe certa para chegarmos à nossa meta mais importante, que é reconquistar o primeiro lugar no Brasil”, afirmou aos jornalistas o presidente mundial da montadora, Stefan Buchner. Segundo ele, o País “tem sido um ponto de luz” e é o principal mercado para a fábrica alemã.

Volta do F 4000 está prevista para o segundo semestre de 2014 e outros lançamentos da ford.



Mostrado apenas externamente no estande da Ford na última Fenatran em outubro, a volta do modelo campeão de vendas F 4000 está prevista apenas para o segundo semestre de 2014.
Depois de deixar o mercado com a chegada dos motores Euro 5 no início de 2012, o que se sabe é que o caminhão leve retornará equipado com o motor Cummins SCR e transmissão mecânica Eaton. “A linha vai voltar em 2014 para atender ao pedido dos nossos clientes”, revelou Steve Armstrong, presidente da montadora para a América do Sul.Além do Cargo 2842, de 56 toneladas, e do Cargo 2042, de 49 toneladas, a montadora levou outras novidades para seu estande de 2.000 metros quadrados na Fenatran.
A principal foi a Transit 2014, que fez pré-estreia na América do Sul, dentro do programa de exibição mundial do novo design da linha de vans da marca. Outros destaques da Ford no salão foram os lançamentos do Cargo 1119 e a renovação do Cargo 816.
Mostrada na versão furgão, a geração global da Transit chega ao Brasil no ano que vem, renovada no design, motorização e equipamentos. A Transit é líder de vendas na Europa há décadas.
A renovação da linha de caminhões leves incluiu o Cargo 1119, e a remodelação do Cargo 816, um dos veículos mais vendidos no seu segmento. “Os dois modelos destinam-se a atender um dos segmentos mais importantes do mercado de caminhões, responsável por cerca de 25% das vendas totais”, disse Guy Rodriguez, diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul. “São investimentos que completam a nossa linha de veículos comerciais nesse segmento, com modelos modernos e eficientes”.Com peso bruto total de 10.510 kg, o Cargo 1119 é equipado com motor Cummins ISB 4.5 de quatro cilindros, com potência de 189 cv (a 2.300 rpm) e torque de 600 Nm (a 1.500 rpm). É o que oferece a maior potência e capacidade de carga em sua faixa. A transmissão Eaton de 5 marchas mais ré tem relações desenvolvidas que otimizam o torque e o desempenho. Situado numa posição intermediária entre os modelos de 8 e 13 toneladas, o novo modelo tem como ponto forte a capacidade de carga de 7.164 kg.
Um dos modelos mais vendidos no segmento de leves, o Cargo 816 traz cabine com novo design, que inclui grade em formato hexagonal, novos para-lamas, faróis e para-choque dianteiro recuado, para favorecer as manobras. O interior ganhou volante de excelente empunhadura e banco com suspensão a ar. Vidros elétricos são um dos itens de série.
O Cargo 816 é equipado com motor Cummins ISB 4.5, com potência de 162 cv (a 2.300 rpm) e torque de 550 Nm (a 1.500 rpm), e transmissão Eaton de cinco marchas mais uma à ré. Seu peso bruto total é de 8.250 kg.
MERCADO – A montadora aproveitou o tradicional encontro de fim de ano com a imprensa para avaliar os números do mercado de veículos. As vendas totais no mercado interno em 2013, até 10 de dezembro, somaram 3,524 milhões de unidades, ou 0,5% menos que no mesmo período de 2012. A perspectiva é encerrar o ano próximo ao patamar de 2012, na casa de 3,8 milhões de unidades. Já a produção mostrou um crescimento de 11,8% de janeiro a novembro, com 3,504 milhões de veículos.
“As projeções de crescimento da produção e do mercado brasileiro para os próximos anos mostram que podemos chegar a 2017 com um excesso de capacidade em torno de 40%”, disse Rogelio Golfarb, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Ford América do Sul. Nessa análise, estão incluídas as projeções de crescimento do PIB e vendas totais no mercado doméstico.
Segundo ele, o Brasil deve manter a quarta posição entre os maiores mercados de automóveis no mundo e ainda tem muito espaço para o crescimento do setor, com uma proporção de 81 veículos para cada 1.000 habitantes, densidade menor que a encontrada em países como Argentina, México, Venezuela e Chile. Como comparação, esse número chega a 765 veículos nos Estados Unidos e 543 no Japão.

8×2 toma espaço do bitrem

Dentro de alguns anos, o bitrem deixará de ser o “rei da estrada” do transporte de grãos. É o que preveem algumas das pessoas ouvidas pela Carga Pesada para esta reportagem. Gente influente – como o Grupo G10, de Maringá (PR), maior transportador de grãos do Brasil – está substituindo o bitrem (Peso Bruto Total Combinado – PBTC de 57 toneladas, 37 toneladas de carga líquida) por caminhões 8×2 pesados e extrapesados, que levam praticamente a mesma carga.
Desde que, em janeiro de 2011, a Resolução 201 do Contran obrigou a usar cavalo (novo) com tração 6×4 para puxar bitrem, alguns transportadores começaram a procurar alternativas, o Grupo G10 entre eles. Não queriam pagar os R$ 40 mil na época (hoje R$ 20 mil) a mais pelo equipamento, ao fazer renovação de frota, e viram que os custos operacionais eram mais altos.
Uma opção testada foram as vanderleias, carretas de três eixos distanciados, PBTC de 53 toneladas e 36 toneladas de carga líquida e que podem ser tracionadas por cavalos 6×2. Não deu certo no transporte de grãos, porque são difíceis de manobrar na zona rural e gastam muito pneu por causa do arraste.
Agora, as atenções se voltam para os 8×2. Foi quase uma descoberta. Com apenas uma carreta de três eixos juntos, eles chegam ao PBCT de 54,5 toneladas e levam de 36 a 37 toneladas de carga líquida. E com um cavalo 6×2! – aí é que está a grande diferença.
Os 8×2 são composições autorizadas pela Portaria 63 do Denatran desde 2009. Em 2011 já “estavam aí”, portanto. Mas viraram surto apenas este ano. Em março, o G10 começou a testar dois 8×2. Em novembro, já tinha 120. “O 8×2 veio para revolucionar o mercado. Para mim, o bitrem já morreu”, afirma o presidente do grupo, Cláudio Adamuccio. É uma opinião. Mas existem divergências.

Ford lidera segmento de leves em 2013 com o Cargo 816

 Ford Caminhões liderou o segmento de caminhões da chamada categoria de leves com o Cargo 816. Este segmento é um dos mais competitivos do mercado brasileiro por oferecer caminhões que podem circular em áreas urbanas em diferentes aplicações de transporte. O modelo da Ford teve um crescimento de 78% nas vendas no varejo em 2013. 
O Ford Cargo 816 somou 7.011 unidades comercializadas no varejo, segundo o Renavam. “A versatilidade, resistência e economia são os fatores mais importantes na definição de compra nesse segmento. O nosso veículo tem peso bruto total de 8.250 kg, capacidade máxima de tração de 11.000 kg e três opções de distância entre-eixos que facilitam a adequação para várias necessidades de transporte urbano”, afirma Guy Rodriguez, diretor da Ford Caminhões.
revista carga pesada ford cargo
O segmento de caminhões leves é um dos mais importantes do Brasil, com cerca de 25% das vendas totais do setor. Este ano, além do Cargo 816, a Ford Caminhões vai ampliar a sua presença nessa faixa de mercado, passando a oferecer mais um produto de grande relevância: o Cargo 1119, de 11 toneladas, com a maior capacidade de carga e potência da categoria.
Moderno e funcional
Na linha 2014, o Cargo 816 recebeu uma significativa alteração no modelo, principalmente na cabine, que passou a adotar o conceito global de toda a linha Cargo. “Com essa modernização, ele ficou ainda mais confortável e prático, aumentando a produtividade na operação do transportador”, completa o executivo.
O Novo Cargo 816 segue o design Kinetic da Ford para veículos comerciais. As mudanças incluem para-choques recuados, ampla grade característica da Ford e degraus de acesso fixados na cabine que facilitam a manutenção. Internamente, tem bancos com suspensão a ar, materiais de revestimento durável, volante de empunhadura ergonômica, além de painel com iluminação “Ice Blue” e vidros elétricos de série.
O motor Cummins de 4.5 litros, com potência de 162 cv e torque de 550 Nm, agora vem preparado para uso do diesel sustentável B20.

Trakker e Tector são os modelos para o transporte na mineração

Especificamente para a área de mineração, a Iveco possui dois produtos para transporte dentro das minas. São os caminhões fora de estrada das linhas Trakker e Tector. Enquanto o semipesado Tector funciona como veiculo de apoio nas versões 4×2 e 6×4, o pesado Trakker é mais recomendado para o transporte de minério, com modelos 6×4 e 8×4. Ambos possuem como itens de série transmissão automatizada, freio auxiliar intarder com potênia de frenagem de até 910 cv, eixos traseiros com redução nos cubos e relação de redução de 6,57:1, ideal para trabalho interno nas minas.
De acordo com Marluz Cariani, gerente de Venda Off-Road, a linha Trakker, de veículos 440 cv e 480 cv, ganhará neste ano um modelo de 360 cv. Atualmente, mais de 100 veículos da série Trakker estão em operação no transporte e apoio para a extração de minério de ferra da Companhia Siderúrgica Naconal (CSN) – Namisa em Minas Gerais, afirma Cariani.
“Os produtos da Iveco no segmento off-road trazem como principais inovações o desenvolvimento focado em robustez e, consequentemente, disponibilidade da frota”, diz Cariani. O chassi feito com aço especial FeE490 e dotado de transmissão automatizada forma uma configuração que faz com que o veículo suporte peso bruto total (PBT) de até 50 t. já o motor fornece um torque de até 2.250 Nm, o que permite o uso do caminhão em condições adversas de terreno.
O destaque do pacote de pós-venda da Iveco é a instalação de oficinas dentro das minas para dar suporte aos veículos. O serviço tem sido utilizado pela CSN – Namisa. Segundo Marluz Cariani, a Iveco deve ter fechado o ano de 2013 com 8,7% de marke share no segmento fora de estrada. “Para 2014, teremos muitas novidades para o segmento, em que temos como objetivo alcançar uma fatia de mercado na casa dos 10%”, concluiu.

Axor 3131 chega com 31,5 toneladas de PBT e câmbio ComfortShift  

Modelo está disponível nas versões Plataforma, Basculante e Betoneira.
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O ano de 2014 começa com novidades importantes na linha de caminhões Mercedes-Benz. O novo Axor 3131 com PBT de 31,5 toneladas chega para substituir o 2831, agregando muita robustez para as operações mais severas. O novo modelo já está sendo produzido para os segmentos fora de estrada, madeireiro, canavieiro e contruição civil.
Além da robustez, essa nova versão do Axor traz ainda mais conforto ao motorista, que conta com o câmbio semi automatizado Mercedes Comfortshift.
Seu trem de força é equipado com motor OM 926 LA, agora com 310 cv de potência e 1200 Nm de torque, proporcionando ótimo desempenho, força e economia de combustível. A transmissão MB G211, semi automatizada de 16 marchas, com pedal de embreagem, que proporciona engates rápido e precisos. Para completar, um joystick substitui a tradicional alavanca de câmbio e torna a operação muito mais confortável para o condutor.
O Axor 3131 reafirma sua condição de caminhão resistente e sempre pronto para o trabalho por conta dos eixos Mercedes-Benz HD7 / HL7 com redução nos cubos, além de estar disponível nas versões Plataforma, Basculante e Betoneira.
A versão Plataforma, com distância de entre-eixos de 4800 mm é a mais indicada para os segmentos madeireiro e canavieiro, tendo capacidade de puxar combinações de até 63 toneladas de PBTC. Já a versão Basculante tem entre-eixos mais curto, de 3600 mm, e é equipada com tomada de força original na transmissão. Este veículo é indicado para trabalhos na construção civil e pode ser equipado com básculas para o transporte de areia, pedra e brita, entre outros.
A versão Betoneira, ideal para a instalação de misturadores de concreto, também desempenha ótimo papel no ramo da construção civil. Este veículo também possui entre-eixos de 3600 mm, e é equipado com tomada de força na traseira do motor e escape vertical.

Caminhão DAF XF







Chinesa Shacman garante que não vai repetir estratégia da Sinotruk no Brasil

“Aprendemos com os erros da Sinotruk e não vamos repetir a mesma estratégia. Somos empresas distintas. Nossa prioridade será garantir a manutenção dos caminhões que forem vendidos no Brasil”. Foi o que disse hoje a um grupo de jornalistas brasileiros convidado a visitar a planta da Xi’an o diretor de exportação da montadora chinesa Shacman Li Jian.
A nova cabine X 3000 chegará em breve ao Brasil
A nova cabine X 3000 chegará em breve ao Brasil
Com capacidade para produzir 200 mil caminhões por ano, a empresa tem planos de tornar o Brasil o segundo maior mercado da marca superando apenas o chinês. Com plantas instaladas via transferência de tecnologia – ou seja, sem investimento direto – no Irã, Sudão, Etiópia, África do Sul, Cazaquistão e Malásia, a Shacman comercializou 95 mil caminhões em 2013. Para 2014 a meta é repetir a marca de 120 mil unidades conquistada em 2011. Na China a montadora dispõe de uma rede de 200 concessionários e cerca de 3.500 pontos de apoio para manutenção.
Os problemas enfrentados pela Sinotruk, outra montadora chinesa que também comercializa caminhões no Brasil, começaram depois do programa Inovar Auto que aumentou a taxação de IPI sobre os veículos importados procurando estimular a fabricação local. A Sinotruk chegou a anunciar o início do funcionamento da sua fábrica em Lages (SC) para 2016, mas não se pronunciou mais sobre seus planos efetivos no Brasil.
Detalhe do novo conjunto ótico
Detalhe do novo conjunto ótico
Com isso, restou para a Shacman a missão de quebrar o receio dos transportadores quanto aos caminhões chineses. No Brasil a empresa é representada pela Metro-Shacman que está instalando uma fábrica na cidade paulista de Tatuí: “Nossa expectativa é conquistar 1% do mercado de caminhões pesados no Brasil, ou seja, vender ao ano em torno de 1200 caminhões até 2016 e ir ampliando conforme a resposta do mercado”,esclareceu Reinaldo Vieira, diretor de Marketing e Comunicação, durante a visita. A fábrica brasileira poderá ser base de exportação para outros países da América Latina e Mercosul.
A cabine atual F 3000
A cabine atual F 3000
Os três modelos que estão sendo comercializados no Brasil têm preços bem mais em conta que os de outras marcas.  O TT 420 6×4 custa R$ 277 mil, o TT 385 6×4, R$ 270 mil, e o TT 385 4×2, R$ 242 mil. “Estamos lançando um plano de financiamento de 36 meses com taxas e condições bem parecidas com as do Finame. Em breve divulgaremos mais detalhes”, adiantou Vieira.
Os coordenadores da visita não permitiram fotos da linha de montagem mas aproveitaram para apresentar a nova cabine X 3000 para os modelos pesados – sucessora do modelo atual F 3000 – e que deverá estar em breve no Brasil. Com nova grade frontal, novo conjunto ótico e painel mais envolvente, as mudanças buscaram deixar o caminhão mais bonito e mais confortável.
Adiantaram também que um novo projeto de cabine está em andamento a partir de um trabalho conjunto com uma empresa de design da Áustria. “A X 3000 é uma evolução da F 3000. Este novo projeto prevê linhas e detalhes de acabamento totalmente novos”, adiantaram.
A nova edição da Revista Carga Pesada – em breve neste site – trará um panorama geral sobre a atuação das novas marcas de caminhões que estão chegando ao mercado brasileiro.
Nota da Redação: Se você tiver alguma curiosidade em relação à operação da Shacman no Brasil ou no mundo, utilize o espaço abaixo e envie sua pergunta que procuraremos a resposta diretamente junto à diretoria da empresa durante esta visita à fábrica na China.

Série especial comemora 20 anos do Volvo FH no Brasil


A Volvo está lançando uma edição especial e limitada de caminhões em comemoração aos 20 anos do FH no Brasil. O modelo comemorativo chega ao mercado com todas as opções de motorização da Volvo: 420cv, 460cv, 500cv e 540cv. Externamente, o caminhão tem uma faixa colorida cruzando toda a lateral da cabine e o logotipo FH 20 anos, além do letreiro superior Globetrotter no alto da parte frontal do veículo com a identificação visual da comemoração ao fundo. Internamente, o FH 20 anos tem uma série de itens de fábrica: air bag, climatizador de ar, suspensão a ar na cabine, bancos em couro, volante em couro, rádio, CD, MP3, comandos no volante e uma faixa de madeira no painel.
Volvo FH 20 anos site
A série especial comemorativa dos 20 anos
O caminhão também possui sensor de chuva, espelho frontal, trava elétrica com controle remoto, lâmpadas 3 Marias, luz de 5ª roda, e anel nas rodas dianteiras. Equipado com a consagrada caixa I-Shift, o FH 20 anos pode sair da linha de produção com duas opções de cor: branco ou preto magic metálico.
O FH foi introduzido no mercado brasileiro no início de 1994, importado da Suécia, sede mundial do Grupo Volvo. Quatro anos depois, começou a ser produzido no Complexo Industrial da Volvo em Curitiba, no Paraná.
O caminhão, que teve sete versões desde que desembarcou no País, chegou num momento histórico: ao mesmo tempo em que o Brasil se livrava da hiperinflação e iniciava o Plano Real, que iria mudar a cara da economia nacional e a vida da população de uma maneira geral, o Grupo Volvo decidia trazer para o mercado nacional um caminhão global produzido para os países mais exigentes em termos de transporte.
“Trazer o FH em 1994 para o Brasil, então ainda um país que desconhecia tanta tecnologia em veículos comerciais, foi uma decisão ousada, e que se transformou num ponto de inflexão na história do transporte brasileiro”, lembra Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil. Naquele período, a linha de veículos Volvo era formada pelos caminhões NL10 (310cv e 340cv) e NL12 (360cv e 410cv), ambos produzidos na fábrica de Curitiba, que em 1994 completava 14 anos desde que o primeiro caminhão com a marca Volvo havia saído de sua linha de produção.
A Volvo trouxe da Suécia a primeira leva de FHs no final de 1993, mas os caminhões começaram a ser vendidos em 1994. O primeiro lote desembarcou no Porto de Paranaguá, no Paraná. Vermelhos, com a inscrição Globetrotter no alto da cabine, os cavalos mecânicos eram muito bonitos, muito diferentes dos caminhões tradicionais.
O modelo original de 1994 trouxe novos conceitos ao mercado brasileiro
O modelo original de 1994 trouxe novos conceitos ao mercado brasileiro
“Nunca um caminhão chamou tanta atenção no Brasil como a chegada do FH”, lembra Sérgio Gomes, diretor de estratégia de caminhões do Grupo Volvo na América Latina, um dos principais responsáveis pela introdução do FH no país. Ele lembra que o visual moderno para os padrões dos anos 90 e a cabine alta, por exemplo, chamavam a atenção de todos, não só de motoristas e transportadores, mas até das pessoas que viam o veículo trafegando na estrada.
 A Volvo decidiu inovar com o FH importado da Suécia. O caminhão estava sendo lançado também no país sede mundial do Grupo, onde havia sido projetado pela mais avançada engenharia da indústria automotiva. “Foi um lançamento simultâneo ao realizado no mercado europeu”, diz Gomes. Ele havia acompanhado, semanas antes, uma comitiva de transportadores e clientes brasileiros no lançamento em Gotemburgo.
Um dos maiores fabricantes mundiais de caminhões, o Grupo Volvo, apostava no Brasil como um mercado promissor, e fez questão de introduzir no país seu mais avançado caminhão, o que se transformaria num êxito sem igual no setor de transportes mundial. O FH foi um sucesso imediato no Brasil, apesar do mercado naquela época ainda ver com restrições a introdução de motor eletrônico em caminhões. O caminhão ainda era um veículo de transporte cuja reputação havia sido construída em cima dos atributos de robustez e longevidade.
Foram vendidas mais de 400 unidades do FH importado somente em 1994, praticamente o dobro do que a operação brasileira da Volvo esperava para o primeiro ano. A partir daí, o FH caiu nas graças do transportador brasileiro e não parou mais de vender. Somente no ano passado, o melhor desempenho em vendas de caminhões Volvo no Brasil, foram emplacados 12.513 FHs no mercado doméstico.

Novo Kangoo encosta no preço do Fiorino

Chega na semana que vem às revendas o novo Renault Kangoo, pronto para aumentar a participação da marca no segmento de furgões leves e consolidar o segundo lugar entre os modelos mais vendidos.
NPara encarar o líder Fiorino que já acumula 30 anos de história, a Renault está oferecendo porta lateral mais barata, item não disponível no modelo da Fiat. Com preço básico de R$ 40.850,00, mais R$ 1.000,00 da porta lateral (que custava R$ 1600,00), o novo Kangoo chega a R$ 41.850,00 contra R$ 40.380,00 do Fiorino com porta traseira. E fica bem mais em conta que o Dobló, também da Fiat, que com o acesso lateral chega a R$ 46.310.
“Se não tivesse porta lateral, será que a Kombi teria sido líder em vendas por tantos anos?”, questionou Juliano Machado, gerente de marketing de comerciais leves da Renault, durante a apresentação para a imprensa do novo modelo. O objetivo do opcional é facilitar a carga e descarga, trazendo mais agilidade e economia de tempo, já que neste tipo de operação o motorista é quem também faz o manuseio da carga. Ele estima que pelo menos 80% das vendas do novo modelo sejam com porta lateral.
NAlém da nova identidade visual da marca, o novo Kangoo vem também com nova ambientação interna, novos tecidos nos bancos e, atendendo a legislação vigente, freios ABS e airbag duplo de série.
A Renault garante que o modelo oferece também maior capacidade de carga do segmento: 800 kg em 2,8 metros cúbicos e portas traseiras assimétricas com  ângulo de abertura de 180º.
O Renault Kangoo fechou 2013 com 5562 unidades vendidas e 17,5% de participação de mercado. Isso representa um crescimento de 4,7% em comparação com 2012, num segmento que registrou queda de 15,1%. Este resultado é recorde do modelo no Brasil desde o seu lançamento em 2000.
Contribuiu para este resultado o foco crescente nos veículos comerciais e a ampliação da rede exclusiva para clientes profissionais, a Renault Pro+ que já conta com 53 pontos no País. Outro diferencial foi a venda direta a grandes frotistas como Correios, e Nestlé, e facilidades no financiamento direto via Financeira Renault.
Outro trunfo, segundo Machado, é oferecer a cesta básica de peças mais barata do segmento. E para o perfil de comprador do Kangoo,  este não é um diferencial percebido apenas no pós vendas, na hora da manutenção, mas já no momento da compra. Tanto que a Renault também oferece um custo fixo das revisões: a de 10 mil quilômetros custa R$ 221,00 e a de 60 mil custa R$ 555,00.
O modelo é equipado com o motor 1.6 16V Hi-Flex, que desenvolve potência de 98,3 cv (etanol) e 95 cv (gasolina), a 5.000 rpm. O torque máximo é de 15,3 kgfm (etanol) e de 15,1 kgfm (gasolina), a 3.750 rpm, classificado com nota “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Unimog da Mercedes-Benz demonstra impressionante capacidade off-road

O caminhão especial “todo terreno” é destaque por sua robustez, facilidade de condução e baixo custo operacional.
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Se a necessidade é um caminhão para severas operações off-road e nos locais mais desafiadores, o caminhão especial Mercedes-Benz Unimog tem sido, há tempos, o favorito em diversos setores como o de energia elétrica em vários países europeus.
Um exemplo dessa preferência é a Landsnet, operadora responsável pelo fornecimento de energia elétrica para os cerca de 325.000 habitantes da segunda maior ilha da Europa. A empresa acaba de receber o Unimog U 4000, com o seu motor Mercedes-Benz OM 924 LA de 4 cilindros, já amplamente aprovado no mercado.  O modelo também é reconhecido por conseguir enfrentar com êxito os locais mais desafiadores, como o terreno da ilha do mar da Noruega, caracterizado pelo alto nível de atividade vulcânica.
O ponto mais forte do Unimog U 4000 são os seus eixos portantes e sua alta capacidade de torção, com base em molas helicoidais, que permitem ao veículo atravessar trechos com alagamento de até 1,20 metro de profundidade. Para garantir ótima condução e conforto nessas operações, o papel decisivo fica por conta do suporte duplo de três pontos do motor, transmissão e cabina, bem como pelo suporte duplo de três pontos da carroçaria.
Para Gudlaugur Sigurgeirsson, gerente de Operações e Manutenção da Landsnet, o Unimog foi a melhor escolha.  “Todos os equipamentos para uma equipe de manutenção de até cinco pessoas tinham que suportar as condições extremamente adversas das Terras Altas da Islândia. E o Unimog é um exemplo impressionante de como atender a esses requisitos. Trata-se de um veículo que consegue superar até mesmo as mais difíceis situações e condições e que oferece espaço suficiente para o motorista, os membros da equipe e os equipamentos de que eles precisam. O U 4000 permite que trabalhemos eficientemente naquela região”.

Teste: Volvo FM, FMX E FH - Imagem e semelhança

Depois da renovação dos semipesados VM, chegou a vez dos caminhões Volvo FM, FMX e FH mostrarem suas novidades. A linha 2015 dos pesados e extrapesados da marca sueca que chegará às concessionárias brasileiras, a partir de janeiro, é praticamente idêntica à disponível  no mercado europeu. Só que com motorizações Euro 5 – na Europa, desde 2013 os veículos já seguem o padrão Euro 6 de emissões, ainda mais exigente. Além do visual atualizado das cabines, mais aerodinâmicas e imponentes, os modelos incorporaram também novas tecnologias, parte delas relacionadas à conectividade. “Trouxemos para os caminhões de hoje as tecnologias do futuro”, valoriza Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo.



Volvo FH

Entre as inovações tecnológicas incorporadas à linha, uma das mais interessantes é o I-See. Trata-se de um sistema que utiliza o GPS e um software para ser capaz de memorizar a topografia de uma estrada. Depois de registradas as inclinações de um trajeto, quando retorna à estrada, o sistema passa a acionar o câmbio I-Shift para otimizar as marchas e gerencia o uso do freio-motor para economizar combustível. Quando identifica que está próximo a uma subida, o I-See acelera até perto do limite de velocidade estabelecido, para o veículo “pegar embalo” e poder ficar em marchas elevadas por mais tempo.  Quando se aproxima de uma descida, o sistema evita acelerações dispensáveis. Na descida, quando o caminhão ganha velocidade, é hora de administrar o freio-motor, para evitar freadas bruscas. Segundo a Volvo, o I-See pode gerar uma economia de diesel de até 3%.


Volvo FM

Outra inovação ligada à conectividade é o My Truck. É um aplicativo de celular, disponível na Apple Store ou no Google Play. Através da rede 3G, leva a smartphones, com acesso remoto, muitas informações sobre o veículo: nível do combustível, do Arla 32, do óleo do motor, do líquido de arrefecimento, da água do para-brisa e o status de funcionamento de lanternas e farois. Se o alarme for acionado, o usuário recebe um alerta. Quem também usa a conectividade e está disponível na linha F é o Dynafleet, já conhecido no Brasil. A solução telemática para gerenciamento de frotas gera relatórios de desempenho sobre o perfil dos veículos, permitindo o acompanhamento individual do consumo e das emissões. O que possibilita realizar correções no modo de dirigir de cada motorista para rentabilizar melhor o caminhão.


Volvo FMX

Muito antes de inventarem a tal conectividade, a segurança já era uma preocupação dos caminhões da Volvo. Nesse quesito, o novo FH pode vir equipado com controle eletrônico de estabilidade ESP, piloto automático ACC e monitoramento da faixa de rolagem LKS, entre outros itens. O ACC atua mantendo uma distância constante e segura em relação ao veículo que trafega à frente. Já o ESP reduz a possibilidade de derrapagem e capotagem em curvas, enquanto o LKS alerta o motorista caso o caminhão saia da faixa de rolagem. Além deles, o detector de nível de atenção DAS ainda alerta quando o motorista começa a ziguezaguear na pista, o que indica fadiga ou sonolência.

Além da reestilização externa, o interior das cabines mereceu atenção. O espaço cresceu em todas as dimensões – o ganho chega a um metro cúbico. Os porta-objetos se beneficiaram com esse crescimento – há 300 litros a mais de espaço para guardar badulaques no habitáculo. Os bancos foram reestilizados e receberam camadas mais grossas de espumas. Banco do motorista e volante agora têm mais possibilidades de ajustes, para melhorar a ergonomia. O painel foi redesenhado e os controles reposicionados para ficar mais acessíveis. Pequenos “luxos”, como teto solar e ar-condicionado, agora são itens de série.

Os motores são os mesmos, mas receberam novos ajustes eletrônicos. O FM, que antes vinha sempre com um motor de 370 cv, agora tem também um de 380 cv. O FH tem versões de 420 cv, 460 cv, 500 e 540 cv. FM e FH ganharam inéditas configurações 8X2. Os FMX podem contar com configurações de tração integral 4X4 ou 6X6. Os motores vão dos 370 cv aos 540 cv. Para cargas realmente grandes e indivisíveis, a Volvo importa da Suécia o FH16, o caminhão mais potente do Brasil, com 750 cv. Custa mais de R$ 1 milhão.


Primeiras Impressões/FMX 520 e FH 520
Territórios distintos
Curitiba/PR - A pista “off-road” da fábrica da Volvo na capital paranaense serviu para a experimentação das habilidades “lameiras” do FMX 520. Combinando o motor de 520 cv e o câmbio I-Shift, ambos inéditos no FMX, o caminhão fez bonito. Encarou com galhardia rampas de 20 graus, sem sinais de vacilação. Calombos e buraqueiras alternados, de forma a sumeter a suspensão a grandes esforços, são transpostos de forma quase “blasé” pelo modelo “radical” da Volvo. Trechos alagados com mais de 40 cm de profundidade também ficaram para trás sem percalços. Os diversos recursos eletrônicos disponíveis, a começar pelo próprio câmbio automatizado, reforçam bastante a facilidade de dirigir e a sensação de segurança.

Já na pista de asfalto do campo de provas, foi a vez do estradeiro FH 520 mostrar a que veio. Também equipado com transmissão automatizada, o caminhão circulou pela pista com uma dirigibilidade quase similar  de um carro de passeio. A diferença é que o motorista vê a pista – e o mundo – de uma perspectiva superior, já que o banco fica posicionado quase dois metros acima de um automóvel comum. O I-Shift, ao eliminar a necessidade de controlar a embreagem e os engates das marchas, torna o FH quase tão simples de dirigir quando qualquer utilitário esportivo. Para avaliar a manobrabilidade, o caminhão ainda foi submetido a um slalom, contornando rapidamente um trajeto sinuoso demarcado por cones. Todos escaparam ilesos.

Accelo: o Mercedinho ágil e compacto pronto para as entregas de fim de ano.

Modelo 1016 possibilita instalação do 3º eixo, aumentando a versatilidade do veículo.
Blog 29122014 700x467 Accelo: o Mercedinho ágil e compacto pronto para as entregas de fim de ano.
Fim de ano é sempre a mesma coisa: shoppings e estabelecimento comerciais cheios para as compras de presentes de Natal, alimentos para confraternizações em família e empresariais etc. Por trás disso, é fundamental que o sistema de distribuição de todas essas mercadorias seja eficiente, com maior produtividade e rentabilidade tanto para o transporte quanto para o cliente.
É nesse cenário que a linha Accelo da Mercedes-Benz se destaca com atributos como agilidade, versatilidade e baixo custo operacional para esse tipo de transporte. A marca oferece a maior plataforma de carga para VUC e assim torna o caminhão leve Accelo – nas versões 815 para 8,3 toneladas de PTB e 1016 para 9,6 toneladas – ideal para o transporte e a distribuição urbana, como também para curtas distâncias rodoviárias. Além disso, na versão 1016 ainda há a possibilidade de implementação do 3º eixo (feita por terceiros) para carrocerias de até 8m, aumentando o PBT para 13 ton.
São três opções de entre eixo, sendo considerado VUC a versão de 3.100 mm. Devido a suas dimensões compactas, excelente visibilidade e fácil acesso à cabina, ele é perfeito para o trânsito intenso das grandes cidades, atendendo às legislações de restrição de circulação, como a do VUC da cidade de São Paulo.
O Accelo 815 e o Accelo 1016 oferecem também o maior comprimento de carroçaria para caminhões VUC, de 4,5 metros, 5% a mais que seus principais concorrentes, proporcionando maior capacidade de carga e consequentemente maior rentabilidade e produtividade para o cliente


Magelys Pro, da Iveco Bus, é o novo transporte da equipe do Roma 


A equipe do Roma, tradicional time de futebol italiano, está desfilando pelas ruas do país com um Magelys Pro, da Iveco Bus, marca CNH Industrial. O veículo, que vai transportar o time romano para todos os jogos, foi entregue ao técnico Rudi Garcia com um design exclusivo, alta tecnologia, conforto e desempenho ideal para garantir viagens seguras e agradáveis aos jogadores e comissão técnica.
Com 12,80 metros de comprimento, o modelo é equipado com um motor FPT Cursor 9 com 400 HP de potência e transmissão automática de 12 velocidades AS/TRONIC. Além disso, ônibus foi personalizado com a estampa de um lobo, símbolo da equipe, que representa o espírito de garra do clube.
Além disso, o ônibus da equipe oferece 42 bancos de couro, duas mesas de jogos com oito assentos e mais dois bancos equipados que atendem jogadores lesionados. Destacam-se o sistema 4G WI-FI, antena de TV por satélite, dois monitores LCD, entradas USB, cafeteira e um sistema de câmera que transmitirá as imagens externas do ônibus direto para a TV Roma.
Outra característica que chama atenção são os painéis laterais personalizados especialmente para homenagear os fãs da equipe. Este painel mostra um mosaico de fotos com imagens enviadas pelos próprios torcedores que participaram da campanha #RideWithUs.
Além de muito confortáveis, os modelos Magelys contam com amplas janelas nas laterais e teto que permite a visualização das paisagens exteriores. A iluminação é feita por luzes diurnas de LED (DRL) e novos faróis traseiros com LEDS incorporados ao conjunto de luzes.

Axor: cama king size proporciona noites mais confortáveis

Os modelos  Axor com cabina leito possuem  como opcional a cama king size, muito mais confortável.
mbCaminhoes Jun02 BLOG 06 Axor: cama king size proporciona noites mais confortáveis
Projetado para longas distâncias rodoviárias, o Axor não foi feito apenas para proporcionar a melhor forma de realizar os seus transportes, mas também para garantir ao motorista revigorantes horas de descanso.
Por esse motivo, a cabine do Axor é extremamente confortável, espaçosa e ergonômica. Uma das grandes estrelas é a cama king size, opcional nas cabinas leito. Além de contar com 0,5m a mais de largura, também possui espuma especial de maior densidade que garante muito mais conforto na hora do sono. Bons sonhos, transportadores!

 

 




 






    









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